Acolhimento aos estudantes se firma como marca da faculdade Estácio no Pará

Os prejuízos da pandemia de covid-19 refletem e ainda vão seguir refletindo por algum tempo na vida de estudantes que estão transitando do ensino médio para a vida acadêmica - ou mesmo para aqueles que decidiram retomar os estudos. A insegurança com relação às escolhas profissionais, mudanças na forma de estudar e nas metodologias de ingresso nas instituições de ensino superior são assuntos que têm estado em pauta quando o tema é educação. Sobre essas problemáticas, o Plug Educação entrevistou o mestre em Administração Kahlil Vianna, diretor da Estácio Belém desde 2019 e com atuação no mercado educacional há 28 anos. No Estado do Pará, a instituição possui polos educacionais espalhados por todas as regiões e tem se firmado cada vez mais como referência no acolhimento aos estudantes e no encaminhamento dos futuros graduados ao mercado de trabalho.

Por Ronaldo Gillet
03/11/2022 às 10h09

Facebook Twitter Google

Foto: Divulgação

É sabido que a Estácio possui um amplo programa de alinhamento para novos alunos e de encaminhamento de carreira para quem já busca espaço no mercado de trabalho. Como isso se dá, na prática?

“A Estácio possui programas de nivelamento acadêmico para alunos ingressantes, acompanhamento e ambientação, onde há a orientação sobre os eventos acadêmicos, as plataformas digitais de aprendizagem, avaliação e benefícios do discente. É disponibilizada também uma plataforma de oportunidades para o ingresso no mercado de trabalho, o ‘Estácio Carreiras’, que possui um programa de estágio onde o aluno realiza o seu cadastro no ambiente virtual e recebe as ofertas de estágio e emprego, além de orientação e cursos de orientação profissional e empreendedorismo. Além disso, são realizados convênios com empresas, feiras de estágios e uma série de eventos que são programados com foco na empregabilidade do discente”.

Certamente há alunos que procuram a Estácio cheio de dúvidas sobre qual curso de graduação fazer. Há um estreitamento de laços por quem ainda está no ensino médio, por meio de parcerias, e como funciona o acolhimento para esses novos graduandos?

“Na Estácio há eventos e programas organizados para atender os estudantes que chegam em busca de orientação e apoio para a escolha da sua profissão. O programa High School foi desenvolvido para comunidade escolar com essa finalidade. Nele, há testes vocacionais, palestras e oficinas com abordagens de temas conectados com o universo do estudante, tudo isso com o objetivo de desenvolver sua inteligência emocional e promover a elucidação de dúvidas como: tempo de curso, oportunidades de estágios, remuneração, grade curricular, plano de carreira, mercado de trabalho, áreas de atuação, entre outros”.

A Estácio possui algum tipo de programa que realize algum tipo de conexão entre os alunos veteranos e aqueles que estão chegando agora à instituição?

Antes de responder a essa pergunta também precisamos dizer que promovemos a realização de feiras vocacionais para que os estudantes conheçam, na prática, laboratórios e a rotina de trabalho da sua futura profissão. Nesse programa também há uma preparação para o ENEM, com uma plataforma gratuita que disponibiliza simulados, aulas ao vivo, curso de redação e exercícios para os estudantes. Para os ingressantes há o programa dos padrinhos veteranos, que é o acolhimento de um aluno veterano para dar suporte e apoio ao calouro no primeiro semestre, desde orientação na jornada acadêmica, passando pela integração a rede de relacionamentos desse graduando”.

O pós-pandemia tem se dado de que forma na Estácio? Há alunos retornando à instituição nesse momento? Quais os atrativos tanto estruturais da faculdade nesse momento?

“Temos inúmeros atrativos. O uso das tecnologias ganhou um espaço maior no universo acadêmico, as aulas têm sido bastantes diversificadas. Temos aulas presenciais, práticas acadêmicas nos laboratórios e aulas remotas com metodologias de laboratórios virtuais. O objetivo desse trabalho é encurtar distâncias, como os prejuízos deixados pela pandemia de covid-19.

A busca por cursos EAD, híbridos e presenciais tem se dado de que maneira? Há um novo ensino superior em pleno andamento nesse momento?

Há um ensino superior hoje muito mais adaptado à realidade das demandas de cada aluno, focado na aprendizagem individual e que se adapta a realidade econômica, tempo e habilidades de cada um. Nesse sentido, trabalhamos com cursos que podem ser presenciais, semipresenciais, ou até mesmo ao vivo, por meio do ‘teams’.

Em se tratando de escolhas relacionadas a carreiras, o ‘novo ensino médio’ já impacta em instituições de ensino superior como a Estácio ou ainda há um período de transição para o que está por vir?

Acreditamos que este aluno estará mais preparado e com uma base maior de atributos comportamentais e sociais. O novo ensino médio corrobora para a escolha assertiva do estudante, pois através dos seus itinerários formativos é estabelecida uma firmeza nessa escolha profissional com impacto bastante positivo no ensino superior. Desta forma o estudante já vem com uma preparação e com uma carga de conhecimentos, um conhecimento prévio, ou seja, com uma base maior de atributos comportamentais e sociais para este meio acadêmico.