Ciência e Tecnologia
A AVS Technology AG, empresa de engenharia e desenvolvimento de usinas modulares, chamadas Eko-Klor, produtoras de cloro-soda e seus derivados, pretende instalar no Pará essa tecnologia de membrana, que permite a produção de cloro e soda cáustica com menor consumo de energia e sem poluição, por não utilizar amianto ou mercúrio, e assim preservar o meio ambiente.
“A estratégia de política industrial é se especializar em nichos diferenciais com muita competitividade e produtividade”, informou a secretária de Estado de Indústria, Comércio e Mineração, Maria Amélia Enríquez, acerca dos baixos custos de produção e tecnologia da empresa suíça, durante a reunião representantes da AVS na quinta-feira (24), realizada na sede da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Mineração (Seicom).
Segundo pesquisa da AVS Technology AG, o investimento da empresa na construção de uma planta Eko-Klor no Pará está em torno de R$ 20 milhões, com um alto custo benefício e previsão de geração de quase 40 empregos diretos somente na fase de instalação de uma planta, considerando a segurança, a qualidade e a simplicidade da produção.
Além do compromisso com o desenvolvimento ambiental, a segurança tem sido uma das preocupações da AVS Technology AG na criação das plantas Eko-Klor, que possibilitam trabalhar com o cloro na forma gasosa e com pressão mínima, e ter um sistema de absorção de hipoclorito para a capacidade total instalada.