Direitos Humanos

O Deputado Bordalo protocolou nesta terça-feira, 12, em sessão ordinária na Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) o Projeto de Lei que institui o dia estadual dos Defensores de Direitos Humanos no Pará para ser celebrado no dia 14 de agosto. A data é em memória à vida e luta de Ulisses Manaças, integrante da Direção Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST-PA).
Árduo defensor da justiça social na luta pela reforma agrária, o dirigente do MST faleceu em agosto passado após dois anos de tratamento contra o câncer aos 45 anos. Assim como muitos defensores de direitos humanos, Manaças foi diversas vezes ameaçado de morte. Em 2017 o Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos (CBDDH) elaborou um dossiê Vidas em Lutas: criminalização e violência contra defensoras e defensores de direitos humanos no Brasil, e apontou o Pará como um dos estados com maior concentração de assassinatos de ativistas.
Defensoras e defensores de Direitos Humanos agem pela promoção e defesa dos direitos humanos, indo de encontro às ordens sociais preestabelecidas em busca de melhorias significativas na vida dos grupos sociais vulneráveis.
Muitas vezes são pessoas anônimas que militam e lutam todos os dias em suas entidades, movimentos sociais e instituições públicas para que sejam respeitados, protegidos, promovidos e garantidos os direitos humanos de todos os povos, mulheres e homens, crianças e jovens.
Tendo em vista a relevância da atividade desempenhada pelos defensores e defensoras de Direitos Humanos, que na maioria das vezes abdicam de seus próprios interesses e segurança em prol dos direitos do outro, é que se justifica o Projeto de Lei, como forma de reconhecer o valor destas pessoas para o desenvolvimento e para a democracia deste país.
Árduo defensor da justiça social na luta pela reforma agrária, o dirigente do MST faleceu em agosto passado após dois anos de tratamento contra o câncer aos 45 anos. Assim como muitos defensores de direitos humanos, Manaças foi diversas vezes ameaçado de morte. Em 2017 o Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos (CBDDH) elaborou um dossiê Vidas em Lutas: criminalização e violência contra defensoras e defensores de direitos humanos no Brasil, e apontou o Pará como um dos estados com maior concentração de assassinatos de ativistas.
Defensoras e defensores de Direitos Humanos agem pela promoção e defesa dos direitos humanos, indo de encontro às ordens sociais preestabelecidas em busca de melhorias significativas na vida dos grupos sociais vulneráveis.
Muitas vezes são pessoas anônimas que militam e lutam todos os dias em suas entidades, movimentos sociais e instituições públicas para que sejam respeitados, protegidos, promovidos e garantidos os direitos humanos de todos os povos, mulheres e homens, crianças e jovens.
Tendo em vista a relevância da atividade desempenhada pelos defensores e defensoras de Direitos Humanos, que na maioria das vezes abdicam de seus próprios interesses e segurança em prol dos direitos do outro, é que se justifica o Projeto de Lei, como forma de reconhecer o valor destas pessoas para o desenvolvimento e para a democracia deste país.