Muita carne!

A dieta paleolítica leva este nome, do período pré-histórico também conhecido como a época do homem das cavernas, justamente pelos hábitos alimentares daquele tempo. O regime é zero glúten, lactose, grãos, carboidratos e processados. E o consumo de carne é livre. Sejam elas vermelhas ou brancas.
Como na época paleolítica, é a carne a principal fonte de proteína. E todos os outros nutrientes necessários para manter o corpo de pé e saudável vêm de frutas, legumes e verduras. Como não havia plantações e colheitas de grãos naquela época, como o trigo, por exemplo, estes são itens que ficam de fora da dieta.
Emagrecimento
Seguir esse regime tem sido uma das promessas não só para a perda de peso, mas para a prevenção de doenças também. Por esse motivo, a dieta paleolítica ou paleo dieta, tem sido considerada um estilo de vida naturalista. Com a diminuição no consumo de carboidratos, ou até mesmo ausência dele na alimentação, os adeptos a este estilo de vida podem se considerar distantes de problemas como diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, entre outras doenças.
Já com a ausência do glúten e da lactose, são prevenidos distúrbios metabólicos e endócrinos. Além de doenças como a sinusite, que é uma inflamação. Essa, entre tantas outras.
Haja batata!
Por ser uma dieta que tem como base a alimentação de tempos antigos, ultra naturalista, o estilo paleo consome muitas frutas, legumes e verduras. Assim como a principal fonte de proteína é a carne, a energia que o corpo necessita vem de batatas. Sejam elas doces ou não. Além da macaxeira.
Mas lembre-se: a dieta paleo é feita com os alimentos que estavam na base alimentar dos homens e mulheres das cavernas, mas isso não quer dizer que você vai comer ao modo deles, né? Há 2 milhões de anos ninguém cozinhava nem preparava os alimentos como fazemos hoje. Não vá sair por aí comendo carne crua. Há receitas muito saborosas com os produtos que compõem o cardápio paleolítico.
Caso você esteja em busca do emagrecimento, procure antes um nutricionista.