Ao evitar o consumo de carboidratos, os níveis de glicose no sangue baixam e são produzidos cetônicos, que são ácidos graxos e funcionam como combustível para o corpo e a mente. Nesse processo há melhora de foco e concentração. Quando o corpo substitui o uso da glicose pelos cetônicos, o que acontece é conhecido como cetose, que é um estado metabólico em que a energia é obtida a partir de gorduras.

Essa ausência de picos de açúcar está ligada, especialmente, à melhora da performance cognitiva. Ou seja, fica mais fácil adquirir conhecimento, a percepção é ampliada e potencializada a memorização.

Por que a dieta melhora a performance cognitiva?

Como aproximadamente 40% do cérebro são constituídos por gordura, a dieta cetogênica, ao queimar gordura, auxilia no uso de nutrientes para a neurogênese, que é a produção de novos neurônios no cérebro. Para a melhora no funcionamento do cérebro, além da baixa ingestão de carboidratos, há uma alta no consumo de vitaminas como A, D, E e K. E, juntamente com o auxílio cognitivo, o estilo cetogênico é anti-inflamatório.

E o que o Enem tem a ver com isso?

As provas o Enem estão chegando, faltam menos de dois meses. Ainda dá tempo de adotar a dieta cetôgênica e obter bons resultados. Além de ser uma prática saudável, ela é bem oportuna para as pessoas que precisam usar todo o potencial de concentração e capacidade de aprendizado. É o caso de quem se prepara para o Enem.

É bom lembrar que, neste exame, não basta acertar as questões mais difíceis; é preciso, também, tomar cuidado para não errar as questões fáceis - o que acontece muitas vezes por pura falta de atenção. Outro fator determinante no Enem é o repertório de conhecimento. As questões são interdisciplinares, o que é bom para quem tem maior capacidade de adquirir conhecimentos diversos.

Ou seja: com o cérebro a pleno vapor graças à alimentação estratégica, que venha o Enem.

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