Solidariedade

Os projetos “Troco Solidário” e "Cofrinho Solidário" ajudam na sustentabilidade da Casa Ronald McDonald Belém, instituição que acolhe crianças e adolescentes com câncer, oferecendo gratuitamente hospedagem, alimentação e transporte para famílias que vêm dos interiores e estados vizinhos e não têm onde ficar.
O cofrinho solidário consiste na doação do troco pelos clientes dos estabelecimentos comerciais que aderem ao projeto. Já o “Troco Solidário”, a doação já é realizada automaticamente no caixa, no sistema do estabelecimento. Os parceiros que aderem aos projetos ajudam bem mais que a contribuição financeira: ajudam também a divulgar a instituição.
A Casa Ronald está procurando novas parcerias para estes projetos. Por intermédio dessas iniciativas, existem possibilidades de ampliar a receita financeira da instituição e melhorar as ações desenvolvidas em prol das crianças e dos adolescentes atendidos.
Sobre a Casa- Uma Casa longe de Casa. Este é o conceito da Casa Ronald McDonald Belém, que possui oito anos de história na oncologia pediátrica do país. A instituição, sem fins lucrativos, acolhe crianças e adolescentes dos interiores do Pará e de estados vizinhos em tratamento no Hospital Oncológico Infantil Octávio Lobo, na capital paraense, oferecendo gratuitamente hospedagem, alimentação, transporte e apoio psicossocial.
Antes, muitos destes pacientes não aderiam ao tratamento oferecido apenas na capital paraense pelos custos de estadias. E por isso, para que essas famílias continuem lutando contra a doença, a Casa Ronald McDonald Belém oferece todo o suporte até o fim do tratamento.
Segundo a presidente, Rosa Pires, a instituição vivencia um exemplo muito positivo de solidariedade, pois são os doadores que, através de seus atos de bondade e empatia com a causa, doam seu tempo e/ou recursos financeiros para mantê-la, ajudando a combater o câncer infanto-juvenil. “Somos muito gratos a todos que, de uma forma ou de outra, nos ajudam nessa missão e esperamos que neste ano possamos: aumentar o número de doadores; otimizar e buscar novas parcerias; manter o padrão de qualidade no atendimento aos hóspedes, para que eles tenham um atendimento cada vez mais humanizado”, pontua Rosa Pires.