ATIVIDADE FÍSICA

Sejel realiza ciclo de palestras para participantes do projeto Saúde+

Conhecimento aliado à saúde física e mental, esse foi o foco do 1º Ciclo de Palestras do Projeto Saúde+ realizado neste final de semana, no auditório da Aldeia Cabana Amazônica David Miguel, no bairro da Pedreira.

O evento ocorreu neste sábado, 20, e domingo, 21. O Saúde+ é uma iniciativa da Secretaria de Esporte, Juventude e Lazer (Sejel) para levar atividade física gratuita com acompanhamento dos resultados para a população. 

A primeira palestra com o tema "Ritmos na atividade física" contou com a facilitação do professor musical Wilson Camargo. O músico fez uma pequena introdução sobre percepção aos sons, para mostrar aos alunos a importância de ter atenção aos sons ao nosso redor. Após a palestra, os inscritos no Saúde+ participaram de uma aula prática de ritmos.

“Isso pode auxiliar no momento em que elas estiverem fazendo as atividades. Por exemplo, agora estão fazendo uma atividade de ritmo, que é mais ligado à coordenação, mas aí está a música. Esta percepção do som está inclusa. Associando à saúde que não é só física, a gente tem que entender que um projeto que visa a saúde, deve estar associado a todo um conjunto”, explica.

Incentivo à saúde

A moradora do bairro da Pedreira Maria Dalva Gualberto, 70 anos, aprovou as palestras e o Projeto Saúde+. “Isso traz muito mais incentivo para nós, que estávamos precisando dessa atividade. É um desenvolvimento para nossa idade, para o desenvolvimento da nossa saúde, eu quero que continue ainda. Agradeço muito que tenham oferecido”, ressalta.

O ciclo de palestras encerrou neste domingo com tema "Prevenção de acidentes na prática de atividades físicas", onde foram abordados alimentação, primeiros socorros e prevenção de lesões e quedas.

A servidora da Sejel Gisele Penna, que integra a equipe do Projeto Saúde+, conta que os temas das palestras foram pensados, a partir das necessidades que as próprias alunas comentam e as que os professores notaram.

“Estamos intensificando a parte dos ritmos devido muitas alunas apresentarem problemas de coordenação e terem dificuldade de entrar no compasso da música, o que ajudará a gente a melhorar a coreografia e a respiração delas durante a atividade física”, afirma.

 


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