Palmas 33 anos
Em comemoração aos 33 anos de criação da Capital de todos os tocantinenses, a partir desta sexta-feira, 13, a Prefeitura de Palmas, por meio da Secretaria de Comunicação, começa a publicar uma série de reportagens com histórias de pessoas que vivenciam a cidade, beneficiam-se dos serviços oferecidos pelo poder público e participam da construção da cidadania. Pessoas que cuidam da cidade, levando o mesmo zelo que têm com sua casa para os equipamentos públicos da quadra onde vivem, e apostam nessa jovem cidade como um potencial para o empreendimento.
Por meio dessas histórias, a Prefeitura homenageia todos que nasceram em Palmas e aqueles que escolheram o município para viver. Muitos desses residem na Capital desde o lançamento da pedra fundamental, em 20 de maio de 1989. Esse foi o primeiro grande evento público da cidade, na Praça dos Girassóis. Poucos meses depois, no dia 5 de julho, a Assembleia Legislativa (AL) dava à Capital do Estado do Tocantins o nome de Palmas, transformando em lei o que até então era um sonho.
Mudança
No final de 1989, em 28 de dezembro, os deputados estaduais tocantinenses aprovaram a mudança da sede administrativa de Taquaruçu para Palmas; e Fenelon Barbosa se tornou o primeiro prefeito da Capital, assim como os vereadores de Taquaruçu passaram a ser os legisladores municipais de Palmas. No dia 1º de janeiro, a AL aprovou a mudança da sede administrativa do governo estadual de Miracema do Tocantins para Palmas, assim instalando a Capital mais jovem do Brasil.
Agora, quase 33 anos depois, Palmas se apresenta com uma cidade consolidada, com uma população estimada em 313.349 pessoas. A Capital tocantinense traz a impressão de muitas mãos que a construíram, onde muitos eventos públicos e grandes inaugurações ocorreram; mas, esse projeto continua. Todos dias, os palmenses constroem um novo pedacinho dessa cidade e cuidam do que já está pronto. Histórias que serão contadas nas próximas reportagens.
