JORNALISMO
O podcast paraense Carta Amazônia inaugura, neste sábado (18), um novo formato de conteúdo jornalístico. Agora, além da versão em podcast, o projeto também conta com um site de notícias, com reportagens especiais sobre política, meio ambiente e modo de vida amazônico. Acesse www.cartaamazonia.com.br e conheça mais sobre a plataforma.
Lançado em junho de 2020, o podcast Carta Amazônia é um projeto que prioriza entrevistas, análises e debates pautados na perspectiva da região amazônica. Um dos diferenciais do podcast é a prioridade de fontes e entrevistados da região Norte, sobretudo de comunidades tradicionais da Amazônia e/ou ligadas ao terceiro setor.
“Falar de Amazônia é falar de vários assuntos ao mesmo tempo. De política à meio ambiente, de cultura à economia, todos esses temas atravessam a temática Amazônia e mostram o tamanho da diversidade de assuntos relacionados a essa região”, afirma Eraldo Paulino, diretor do projeto.
Reconhecimento
O Carta Amazônia foi uma das dez redações selecionadas para participar do ‘Diversidade nas Redações’, programa promovido pelo laboratório de jornalismo Énois, de São Paulo, que apoia veículos de comunicação locais a desenvolverem seus negócios.
Nesta segunda edição do programa, foram selecionadas redações das regiões Norte e Centro-Oeste. Os veículos receberam apoio financeiro e um percurso formativo de três meses para desenvolver um projeto voltado ao financiamento das organizações, com base nos valores da diversidade, representatividade, inclusão, engajamento e distribuição com as comunidades.
‘Diversidade nas Redações’ é um programa que apoia veículos de comunicação locais com viés de diversidade e representatividade e tem como foco a produção, gestão e captação de recursos. A segunda edição do programa tem o patrocínio da Embaixada e Consulado dos Estados Unidos no Brasil, do Google News Initiative e do Instituto Clima e Sociedade.
Sobre a Énois - A Énois é um laboratório que trabalha para impulsionar diversidade, representatividade e inclusão no jornalismo brasileiro. Foi fundada em 2009 com a Escola de Jornalismo, voltada ao público jovem. Em 2014, se expandiu para a internet e se tornou a primeira escola online de jornalismo no Brasil. Em cursos presenciais, mais de 500 jovens da periferia se formaram em jornalismo e mais de 4 mil estudantes passaram pela Escola de Jornalismo online
