''Xarque da Gaby'
Vem aí mais uma edição do evento mais babadeiro, exclusivo e comentado da cidade: o Xarque da Gaby. A cantora e ícone pop da Amazônia, Gaby Amarantos, acaba de divulgar o line-up da sua tradicional festa de aniversário, que este ano acontece no dia 5 de agosto, com tema “Rock Doido” — uma mistura de aparelhagem, brilho e rebeldia.
Mesmo sendo um evento fechado, o Xarque já virou parte do calendário cultural da capital paraense. A festa, que começou em 2024, retorna em 2025 ainda maior, com clima de festival e nomes de peso da cena nortista, como MC Dourado, Gang e Crocodilo, além de convidados surpresa que transitam entre a música, a comédia e a internet. Tudo isso em um cenário à beira do rio, com looks ousados, shows pirotécnicos e muito tecnobrega remixado na estética da periferia pop.
Para Gaby, o evento é mais que um parabéns: é um manifesto criativo. “É uma celebração da nossa autenticidade, da nossa criatividade e da nossa capacidade de transformar tudo em arte”, resume ela, que promete surpresas para o público convidado — e, claro, um tapete vermelho com muito glitter e identidade amazônica.
A festa marca também um momento especial da carreira da cantora, que em 2025 estará nos palcos dos maiores eventos do planeta: ela é atração confirmada no The Town, em São Paulo, e no Global Citizen Festival: Amazônia, em Belém — ao lado de Anitta, Seu Jorge, Joelma e Mariah Carey. E, como manda a tradição, Gaby faz questão de dividir seus holofotes com quem constrói a cena ao seu lado.
Além de brilhar como cantora, Gaby é também atriz, apresentadora e referência em ativismo cultural e ambiental. E é justamente essa trajetória que o Xarque celebra: uma artista que saiu do Jurunas direto para o mundo, levando com ela a batida eletrizante das aparelhagens e o orgulho de ser da periferia.
Em tempos de COP30 e olhos do mundo voltados para a Amazônia, a festa de Gaby é um grito festivo de pertencimento. E mesmo que você não esteja na lista de convidados, já pode se sentir representado — porque o Xarque é, acima de tudo, um lembrete: a cultura da Amazônia não só resiste — ela brilha, se reinventa e bota todo mundo pra dançar.