BIENAL DE ARTES
A Aldeia Cabana, no bairro da Pedreira, reuniu um grande público, que curtiu os ritmos paraenses, na noite desta quarta-feira, 21, contemplando mais uma programação da Bienal de Artes de Belém.
A noite paraense começou com a apresentação do projeto Cantar-o-lar feita pela Escola Municipal de Dança, Salomão Habib e os alunos da Escola Municipal Augusto Meira Filho.
Em seguida, Dona Onete apresentou muito carimbó em mais uma hora de show. Entre as músicas tocadas, "Banzeiro" e No Meio do Pitiú".
Aldeia Cabana - Dona Onete mostrou muita vitalidade e carimbó, para alegria do público. "A Bienal é muito importante, porque conseguiu atrair esse público imenso pra cá. A Aldeia Cabana foi feita pra isso aqui, além do carnaval. É um lugar ótimo pra fazer show. Eu tô muito feliz da Bienal ter sido aqui na Pedreira. A Bienal pra mim é nota 10", disse a cantora.
O prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, acompanhou os shows e destacou o incentivo da Prefeitura de Belém aos artistas paraenses.
"A Bienal é incentivar o amor pelas artes. Temos apresentações de grandes artistas, também apresentações de crianças de escolas municipais. O objetivo é dar aos nossos artistas o reconhecimento. A nossa cultura é a mais espetacular e plural desse Brasil".
No terceiro show da noite, Gretchen e Esdras levantaram o público, com sucessos antigos e atuais. A cantora falou da felicidade de cantar para o público paraense.
"Eu já sou cidadã paraense, com muito orgulho. Preparei um repertório bem eclético, pra agradar o público jovem, adolescente e também dos anos 80. Tem ainda um pouco de carimbó, para homenagear o Pará", disse a cantora.
Nostalgia - A autônoma Fernanda Souza, 35 anos, dançou e aproveitou a noite ao lado dos filhos. "É uma nostalgia estar aqui na Aldeia e ver ela lotada com shows. Eu nasci aqui na Pedreira e via isso quando criança".
A noite se encerrou com os shows da Banda Fruto Sensual e da aparelhagem Crocodilo, que iluminaram a Aldeia com celulares e jogo de luz.
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