A Escola Superior da Defensoria Pública do Pará realizará nesta sexta-feira, 28, a cerimônia de entrega de premiação aos vencedores do III Prêmio Benedicto Wilfredo Monteiro, no auditório do prédio sede da instituição, às 10 horas.

O Prêmio destina-se aos melhores trabalhos forenses e projetos institucionais realizados por defensores públicos do Estado, além de valorizar a produtividade funcional e o aprimoramento técnico-jurídico das atividades realizadas pelos membros da Defensoria Pública. Além disso, a premiação presta uma homenagem ao fundador da instituição no Pará.

Na edição deste ano, 10 defensores públicos inscreveram suas peças jurídicas e projetos institucionais. Os trabalhos foram avaliados pela comissão julgadora da premiação, composta por Cândido Paraguassú Élleres, defensor público aposentado e professor de cursos de mestrado na área de Direito; Antônio Maués, advogado e professor de curso de mestrado e doutorado na área de Direito, e Ivanilson Raiol, professor de pós-graduação e promotor público.

Nesta sexta serão premiadas as três melhores peças jurídicas e os três melhores projetos institucionais, que foram avaliados de acordo com a forma de apresentação, correção de linguagem, conteúdo jurídico e repercussão social e/ou de substancial importância ao reconhecimento institucional.

A cerimônia de premiação contará com a presença do Defensor Público Geral, Luis Carlos Portela, que entregará a medalha Benedicto Monteiro aos vencedores. Além da medalha, os melhores trabalhos desta edição serão premiados com publicação nos anais do Conselho Superior da Defensoria Pública; recomendação de adoção das iniciativas de sucesso pela Defensoria Pública e critério objetivo de reconhecimento de merecimento nas apreciações de promoção e remoção institucional.

Para o diretor da Escola Superior da Defensoria, Antônio Cardoso, a realização da premiação é fundamental para o estímulo de boas práticas. “Eu vejo o prêmio como uma importante forma de induzir a realização de boas práticas dentro da nossa instituição, e que elas também sejam inovadoras. É isso que se espera de uma instituição pública, que zele pelas inovações no sentido de melhor atender o cidadão”, declarou.

Além das premiações, os vencedores desta 3ª edição do Prêmio terão mais um motivo para comemorar. De acordo com Antônio Cardoso, os premiados terão seus trabalhos impressos, e eles irão se juntar aos vencedores das duas primeiras edições em um livro que será lançado em setembro deste ano, ainda sem data confirmada. “Ficamos muito felizes em poder repassar esses trabalhos, essas experiências para as outras instituições de todo o país por meio deste livro, que irá trazer todas as 18 peças vitoriosas das três edições do nosso prêmio”, revelou.

A cerimônia é aberta a todos os defensores públicos e órgãos que compõem o Sistema de Justiça e Poder Executivo do Estado.

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